sábado, 4 de abril de 2015

Olá!!

Olá pessoal,

Vou reativar este blog e para começar vou falar um pouco sobre mim.
Meu nome é Bruna, tenho 26 anos, sou formada em pedagogia e pós graduanda em educação infantil.
Sempre tive vontade de trabalhar com crianças e é daí que surgiu o meu amor pela profissão. Mais vou falar para vocês que não é fácil não.
Hoje trabalho como professora de educação infantil na prefeitura de Curitiba.
Pretendo postar aqui, minhas experiências no cotidiano da educação infantil.
Qualquer novidade que eu tiver volto aqui para contar para vocês.
Vou ficando por aqui. Em breve estarei devolta.
Beijos

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Apresentação em sala.

NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÃO PEDAGOGICA

A tecnologia em muitos ambientes escolares não estão sendo valorizados. Mesmo com a desvalorização da tecnologia em algumas escolas, existem mecanismos para que a tecnologia seja inserida de forma positiva nos processos de aprendizagem. 

PROJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM UM PARADIGMA EMERGENTE

As pessoas do século XXI estão cada vez mais obtendo informações. Por terem fácil acesso a informações e ao o novo modelo de aprendizagem entre professor e aluno que  se fundamenta na elaboração de investigações e pesquisas.

 

ENSINO E APRENDIZAGEM INOVADORES COM TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS E TELEMÁTICAS


O vídeo e televisão são bons recursos no processo de aprendizagem e estão ligados entre si e a um contexto de lazer e entretenimento. 

Tecnologia Educacional

A Tecnologia Educacional uma aplicação de recursos tecnológicos variados para favorecer o desenvolvimento educacional e facilitar o acesso à informação.
Muitas instituições já adotaram este recurso para o  desenvolvimento pedagógico, porém  ainda é necessário tomar alguns cuidados para  ter um bom uso desses recursos.
As tecnologias auxiliam no aprimoramento dos conteúdos educacionais, tendo como necessário o acompanhamento de profissional, a tecnologia facilita à maneira de educar, mas não extingue o educador.

As Formas do Saber - Pierre Lévy



O filosofo Pierre Lévy, fala  o  porque a escola perdeu o poder da transmissão do conhecimento, e como está a relação da educação, do trabalho, da tecnologia nos dias de hoje 

ENTREVISTA JOSÉ MANUEL MORAN


      O vídeo - “Entrevista Manuel Moran”, apresenta o ponto de vista de Moram referente à trajetória da educação á distância, apontando quais foram às mudanças que ocorreram nesse modelo educacional.
Moran é colocado durante a entrevista, como um dos pioneiros no assunto da educação a distancia, discursa que o Brasil demorou muito para aceitar a educação a distancia. Durante a entrevista Moran comenta sobre o preconceito que as pessoas têm em relação à educação a distância, dizendo que em anos anteriores, apenas as pessoas que não podiam fazer uma universidade optavam pela educação a distância.
 Moran também,comenta que os Telecursos, era de carácter supletivo, e  quem utilizava eram alunos que não podiam frequentar uma escola regular, diferente de agora.

terça-feira, 27 de março de 2012

Estudando as lutas com recursos tecnológicos

Objetivos - Identificar, demonstrar e explicar as lutas conhecidas pela turma.
- Reconhecer as diferenças técnicas e táticas referentes às lutas.
- Comparar as características técnicas.
- Relacionar as lutas às suas origens sócio-históricas.
Conteúdos específicos
- Contexto sócio-histórico das lutas abordadas.
- Procedimentos técnicos e táticos que caracterizam as lutas.
- Regras, vestimentas, locais de prática e características dos praticantes.
Anos: 4º e 5º
Materiais necessários Filmes, imagens da internet, materiais para registro.
Tempo estimado: 10 aulas
Desenvolvimento 1ª etapa
Solicite aos estudantes que organizem uma listagem com as práticas corporais por eles conhecidas, que tenham confronto entre adversários e envolvam o desequilíbrio, a imobilização ou a contusão. Informe-os que deverão manter um registro de todas as atividades ao longo dos trabalhos. Em roda de conversa, estimule os estudantes a descrever características das lutas mencionadas (vestimentas, locais de prática, regras etc.). Questione o grupo a respeito da possibilidade de realização de vivências corporais de algumas das lutas citadas. A partir de explicações iniciais e com a ajuda dos alunos que praticam, divida a turma em duplas e organize algumas vivências. Logo em seguida, indague o grupo sobre as percepções, dificuldades e facilidades encontradas.
2ª etapa
Após a seleção de alguns filmes que abordam as lutas, proponha para a turma assistir às imagens, a partir de um instrumento de observação que poderá ser organizado pela turma com ajuda do professor. Um rol de questões que estimulem os alunos a identificar características como: quem participa, quais as vestimentas utilizadas, como é o local da prática, quais as regras mais importantes, quais as táticas empregadas pelos lutadores, entre outras, poderá ser elaborado. A partir das respostas obtidas, promova uma discussão abrangendo as principais características das modalidades representadas. Questione os alunos acerca das origens e dos grupos sociais praticantes.
3ª etapa
Elabore coletivamente uma relação de tópicos que proporcionem uma análise mais detalhada das lutas (um questionário, por exemplo). De posse desse instrumento, oriente os estudantes a navegar por portais especializados. Para além dos mecanismos de busca, convém acessar os sítios das federações e confederações das diversas modalidades, nos quais estão disponíveis informações mais completas ou acessar alguns filmes no Youtube. No retorno, os alunos podem socializar suas descobertas, registrando-as conforme a modalidade que pesquisaram, tomando o devido cuidado na transcrição da nomenclatura da modalidade no que concerne às técnicas e táticas. Na continuidade, retome as vivências corporais, com base nas informações acessadas.
4ª etapa
Convide um praticante de lutas (conhecido, de alguma academia das redondezas, um aluno de uma turma mais avançada), para ser entrevistado pela turma e, se possível, demonstrar alguns movimentos. Prepare perguntas previamente. Estimule o grupo a fazer perguntas e esclarecer dúvidas sobre o tema. Organize algumas vivências a partir dos movimentos apresentados (repetições de golpes, chaves, movimentos de esquiva, etc., conforme a luta abordada). Os alunos poderão recorrer à internet para aprofundar seus conhecimentos sobre a luta apresentada e elaborar um pequeno glossário contendo as técnicas e táticas mais utilizadas.
5º etapa
Empregando os recursos disponíveis na escola ou obtidos por empréstimo pessoal ou institucional, realize filmagens das vivências e apresentações dos alunos. É importante alternar frequentemente as duplas e as modalidades. De posse das imagens, submeta-as à análise do grupo, tendo em vista o reconhecimento e "invenção" de técnicas e táticas pelos participantes.
Avaliação
Analise os registros do trabalho. Procure identificar em que medida a assistência aos filmes, a discussão dos resultados da pesquisa e o contato com o praticante possibilitaram o aprofundamento dos conhecimentos sobre as lutas. De posse dos relatos finais elaborados pela turma, selecione alguns e comente-os, destacando as informações registradas. Pergunte à turma se concordam com o que foi lido e se há algo a substituir ou acrescentar.  

Retirado do site:

domingo, 18 de março de 2012

Educação em tempos de Twitter

    Com todos os recursos móveis e em rede, os educadores são desafiados com várias questões, a primeira informa que o papel do professor muda sempre e cada vez mais, o professor ensina menos, orienta mais e articula melhor e se aproxima mais dos alunos. 
   As aulas tem duração de 50 minutos, e nesse período são realizadas pesquisas, apresentações, avaliações, as aulas não são só presenciais o que aumenta a integração com os ambientes digitais, colaborativos e com as tecnologias simples, realizando múltiplas atividades dentro da mesma sala e em tempo real, pode ser feito jogos, desafios e comunicação com outros grupos através de conteúdos disponibilizados.
    Ganha importância a presença do aluno-monitor que apóia os colegas e ajuda o professor, nas atividades e nas orientações tecnológicas.
     Maior integração em ambientes digitais mais organizados (como o Moodle) com recursos mais abertos e personalizados para motivar, ilustrar, disponibilizar, pesquisar, interagir, produzir, publicar, avaliar com o envolvimento de todos. Quanto maior a tecnologia, maior é a importância de profissionais competentes, confiáveis e criativos.
     Podemos usar esse recurso como um roteiro para seguir, mais não pode-se ficar preso a isso, diante de tantas mudanças tudo o que for feito para inovar na educação será pouco.